Jejum intermitente: os prós e contras

O jejum intermitente é um método utilizado pelas pessoas para perda de gordura corporal e aumento de massa muscular. O mais comum para realizá-lo é o protocolo de 16 horas, onde a primeira refeição do dia será após este jejum de 16 horas a contar com o jejum noturno. Exemplo: jantei às 21 horas, então a próxima refeição será o almoço às 13 horas. Nesse intervalo podem ser consumidos alimentos sem calorias como café, chás, suco de limão sem adoçar.

   O benefício desse jejum seria a diminuição da insulina, que aumenta o depósito de gordura corporal. Há também um aumento do hormônio de crescimento que ajudaria mais a degradar a gordura e aumentar a massa muscular. Alguns estudos também comprovam o aumento da longevidade pela restrição calórica cujo método já é utilizado há algum tempo para diminuição de produção de radicais livres. Porém, na prática, o que se observa é uma perda de gordura acompanhada de perda de massa muscular. Seria uma estratégia para melhorar perfil metabólico em pacientes com sobrepeso ou obesos que possuem resistência periférica à insulina, ou ainda em atletas para gerar adaptações ao exercício em jejum. Sendo assim, quando se retorna à dieta normal há um aumento significativo da performance do indivíduo.

   Exercícios em jejum também podem causar alguns transtornos para alguns praticantes, como a hipoglicemia, diminuição da resistência e da performance e diminuição do gasto energético durante a atividade. Por isso, antes de sair por aí fazendo as dietas da moda, procure um profissional para avaliar se é ou não a melhor estratégia.

@catnutri

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