Os distúrbios nutricionais acometidos na velhice são causas multifatoriais, devido às alterações sociais, fisiológicas, psicológicas e econômicas (Vilela et al., 2021). A adoção de um estilo de vida saudável, como uma alimentação adequada, práticas de atividade física, não ser etilista nem tabagista, aumentam de forma positiva um estado nutricional adequado nessa idade. (Tavares et al., 2017).
A ingestão alimentar é de extrema importância juntamente a quantidades adequadas para que se mantenham as funções do organismo, assim também prevenindo o catabolismo do tecido muscular, situação muito comum que acomete a população da terceira idade devido à redução fisiológica do apetite. (Cruz-Jentoft et al., 2017)
A distribuição adequada das refeições em horários certos ao longo do dia ajudam a promover o funcionamento do intestino, favorecendo o maior conforto e apetite para o idoso, assim fornecendo os nutrientes essenciais e energia. (Tavares et al., 2017).
A atividade física juntamente com a reeducação alimentar possuem relação positiva na melhoria da qualidade de vida na terceira idade, aprimorando a condição física da população idosa proveniente da ingestão de nutrientes essenciais, colaborando para um estilo de vida saudável. Além de desempenhar um papel positivo na longevidade, a prática da atividade física é um benefício fundamental para a saúde corporal e mental na terceira idade, onde nessa fase a capacidade funcional é afetada pelo desequilíbrio, favorecendo o enfraquecimento do organismo e o surgimento de doenças. (Camboim et al., 2017).
Logo, é necessária atenção na melhoria do estilo de vida da população idosa, com ações de prevenção ofertando recomendações nutricionais de reeducação, como a ingestão de alimentos fontes de fibras, vitaminas, minerais, carboidratos complexos, proteínas e gorduras, a níveis de recomendações diárias, incluindo a prática de atividade física regular. (Kuwae et al., 2015).