TSE e redes sociais contra fake news nas eleições

Para coibir a disseminação de fake news, o Tribunal Superior Eleitoral fez parcerias com as principais empresas de tecnologia em operação no Brasil, como Meta (dona do Facebook, Instagram e Whatsapp), o Google, dono do Youtube, Twitter, Linkedin, Kwai, Spotify e Telegram. Desde 2018, o TSE vem atuando no combate à disseminação de notícias falsas relacionadas às eleições.

Os memorandos integram o Programa de Enfrentamento à Desinformação, lançado em agosto de 2019 e tornado permanente em 2021. Segundo os termos, as plataformas se comprometem a implementar medidas concretas para combater a divulgação de conteúdos falsos. O TSE foi o primeiro órgão eleitoral no mundo a assinar um acordo do tipo com as plataformas.

De acordo com o documento, a parceria envolve a criação de um canal oficial do TSE nas plataformas para divulgar informações oficiais sobre as eleições, suporte das equipes técnicas das empresas para o desenvolvimento de um robô para tirar dúvidas dos usuários sobre as eleições, bem como o desenvolvimento de novas funcionalidades para marcação de conteúdos desinformativos. Em caso de denúncias, as empresas investigam internamente para verificar se os canais ou perfis indicados violaram os termos de serviço e políticas das plataformas.

O TSE também lançou um novo canal de denúncias, que pode ser acessado direto do site do Tribunal. Quando você se deparar com algum conteúdo nessas redes sociais envolvendo as eleições, provavelmente verá também esse tipo de notificação.

Você acredita que esse tipo de mensagem vai coibir a disseminação de fake news nas eleições desse ano? Me conta no meu Instagram @marcelosander. Por uma internet melhor para todos, até o próximo artigo!

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