O presidente da Rede Brasileira de Bancos Comunitários participou de reunião com as secretarias de Assistência Social e de Planejamento e também com a Agência de Desenvolvimento
Em reunião nesta sexta-feira (08) os secretários de Assistência Social, Trabalho e Renda, Cláudia de Souza, de Planejamento, Eronildes Bezerra e o consultor da Agência de Desenvolvimento, Marcello Costa, receberam o presidente da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, Joaquim Melo, para continuar as definições do termo que irá compor o Projeto de Lei, que será enviado a Câmara de Vereadores para aprovação.
Entre as ações escolhidas, ficou definido que as famílias atendidas receberão um cartão de crédito para utilização nos comércios da cidade. As empresas que se cadastrarem para vender através da moeda social terão custo zero em pagamentos de taxas e 2083 pessoas serão atendidas, no primeiro momento, com o valor de R$120 reais por mês.
“Estou muito feliz em conhecer Iguaba Grande, uma cidade interessada em conhecer e implantar uma moeda social, com o objetivo de ajudar as famílias que mais precisam e ao mesmo tempo melhorar a economia do município. Isso nos dá esperança de, em breve, termos um programa social implantado e consolidado na cidade: a moeda social.” Comentou o presidente da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, Joaquim Melo.
De acordo com a secretária de Assistência Social, Trabalho e Renda, Cláudia de Souza, a secretaria está empenhada para aplicar a moeda na cidade. “Nossa previsão é de que até o fim do ano esteja em funcionamento em Iguaba. O objetivo é auxiliar a população em vulnerabilidade social, principalmente devido a esse período pandêmico, e consequentemente fomentar o comércio local, gerando mais oportunidades.” Declarou.
A partir dessas definições ficou decidido que, até a próxima sexta-feira (15), a secretaria de Assistência Social irá elaborar a abertura do processo da moeda social e fará o encaminhamento para a secretaria de Planejamento para elaboração do Impacto Financeiro.
Foto: Comunicação Cabo Frio