O ato de amamentar traz muitos benefícios para o recém-nascido e para a mãe, sendo a melhor forma de alimentação. Portanto, promovendo o desenvolvimento e o crescimento do bebê de forma adequada.
A amamentação auxilia na formação da personalidade da criança. Além de proteger contra doenças e infecções, diminuindo a taxa de mortalidade do lactente (LIMA, 2015; SANTOS 2016).
A amamentação também oferece vários benefícios para a mãe, aumentando o vínculo afetivo com o bebê, reduzindo o tamanho do útero de forma mais rápida, protegendo contra o câncer de mama e o câncer de ovário, além de promover o retorno ao peso pré-gestacional (LUNA, 2014).
O leite humano (LH) é considerado um alimento nutricionalmente completo que atinge todas as necessidades da criança até os seis meses de vida, tendo uma absorção maior de nutrientes se comparado com o leite de vaca ou outro tipo de leite (NASCIMENTO, 2016). Até o sexto mês o LH é suficiente para a nutrição e a hidratação do bebê, logo a introdução precoce de alimentos e líquidos favorecem a redução na aceitação do bebê ao LH, bem como o expõe a criança a um risco aumentado de doenças e carências e/ou excessos nutricionais (BELO et al., 2014). A introdução de outros alimentos deve ser realizada somente após o sexto mês de vida. Destaca-se que, o fornecimento do LH não deve ser interrompido após este período, e sim utilizado de forma complementar, minimamente, até os 24 meses de vida da criança.
“Amentar vai muito além de nutrir, é um ato de amor, carinho e profunda conexão com o bebê.”