” Viagem Histórica e Cultural Por Iguaba Grande” foi premiado na Lei Paulo Gustavo
O curta-metragem é baseado no livro de Roberto Jorge da Silva “Iguaba Grande: dos Tupinambás à
Emancipação”. Com a orla de Iguaba Grande como cenário; a mãe, Andréa Morais, conta a história da cidade para o filho, Miguel Roberto de Morais, com a participação dos historiadores, Roberto Jorge da Silva, João Gabriel Cortez e Elias Marinho, em alguns pontos turísticos de Iguaba.
Em cerca de 15 minutos, será possível saber sobre a história da emancipação, da Capela Nossa Senhora da
Conceição, que é um Patrimônio Histórico Cultural, algumas curiosidades históricas, como a Estação de Treme conhecer a Lenda do Amor Impossível, que envolve a Ilha de Santa Rita. “Eu amei contar essas histórias e poder fazer este filme. Difícil foi selecionar qual história entraria no curta; Iguaba tem muitas histórias,precisaria de um longa, pra contar todas”, Andréa Morais, atriz, roteirista e diretora do curta.
O filme é uma realização da Morais Comunicação e Emoções, com recursos da Lei Paulo Gustavo, Governo
Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura de Iguaba Grande e Secretaria Municipal de Cultura. O projeto foi
premiado, em 1° lugar no edital “Memória Cultural Iguabense” realizado pela Secretaria Municipal de Cultura com recurso da Lei Paulo Gustavo, que foi criada para aquecer o setor do audiovisual, com incentivo ao desenvolvimento da economia criativa e da economia solidária, com Decreto do Governo Federal, para fomentar o sistema de financiamento à cultura.
O projeto recebeu, ainda, o apoio da Concessionária Prolagos, do Restaurante Água na Boca, da Ecomar
Náutica e da Uniformes Iguaba. Este é o segundo curta que Andréa, roteiriza, dirige e produz: “Agradeço a todos, que aceitaram fazer parte deste projeto, que conta a história da nossa cidade. Deixaremos este legado para as futuras gerações. Desejo, que seja útil para as escolas, para que todos conheçam um pouco da história de Iguaba e tenham orgulho da nossa cidade. Afinal, Iguaba não se resume a , somente uma rua, como ouvimos falar. Espero todos vocês, no dia 30, às 18h, na Praça Edyla Pinheiro”, Andréa Morais.
