Zack, artista de Araruama, valoriza a cultura africana através da música

Na faixa de 16 e 17 anos, Zack teve sua primeira apresentação de forma profissional e remunerada ao cantar em casamentos

Zack, natural de Araruama, iniciou seus primeiros passos no mundo musical bem cedo, aos 9 anos. O artista cantava na igreja e participava de corais infantis e de adolescentes. “Na minha adolescência eu já estava entendendo mais que eu gostava muito de cantar”. Aos 15 anos, Zack decidiu que seria cantor e hoje segue com uma carreira brilhante.

Eu lembro que minha mãe me perguntava o que eu queria ser quando crescesse e eu falava que queria ser cantor. É o que eu amo fazer!

ZACK

Em 2018, o artista foi o primeiro araruamense a se apresentar no ‘The Voice Brasil’ (7ª temporada) nas audições às cegas, e conquistou o famoso botão “Eu Quero Você” da baiana Ivete Sangalo. Zack saiu na fase Tira-Teima, já que não foi escolhido pelo público e nem pelo técnico. Independente disso, ele é extremamente agradecido ao programa.

A minha vida mudou bastante, foi uma experiência incrível! Eu percebi que todos nós que temos um sonho e desejamos realizar, só precisamos de muita força de vontade. Assim que terminou o The Voice Brasil, eu fui a Portugal e eu fui reconhecido, foi bem legal.  

ZACK

Zack ainda menciona que morar na cidade traz benefícios como cantor, já que o clima tranquilo e agradável da região ajuda a recarregar as energias do artista. “O cantor precisa dessa tranquilidade! Isso faz parte do nosso processo de construção, para quando a gente for cantar, transmitir uma energia boa ao nosso público. ”

O artista também dedica-se ao Projeto Batuque de Sobara há mais ou menos 10 anos e no início entrou como voluntário. Hoje, já contratado, Zack desenvolve o trabalho de canto e coral. No projeto, ele valoriza músicas africanas, além das crianças também cantarem no dialeto africano. “É muito legal! Eu sempre saía de lá renovado, por mais que o trabalho seja cansativo, mas no final tinha o bônus de ver o sorriso no rosto das crianças”, completa. 

Por Virgínia Carvalho- Estagiária sob supervisão de Renata Castanho

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