Seleção brasileira feminina de rugby é convocada para Copa do Mundo

Foto: Divulgação/CBRu/Direitos Reservados

A seleção feminina de rugby sevens (sete de cada lado) que disputará a Copa do Mundo da modalidade, na África do Sul, foi convocada nesta quarta-feira (31).

O técnico Will Broderick, inglês naturalizado brasileiro, chamou 12 jogadoras, sendo cinco remanescentes da última edição, nos Estados Unidos, em 2018.

A competição será disputada entre os dias 9 e 11 de setembro. As Yaras (como são conhecidas as atletas da seleção) estreiam no primeiro dia, uma sexta-feira, contra a Irlanda, às 8h54 (horário de Brasília).

Quem passar enfrenta o ganhador de Nova Zelândia e Colômbia no dia 10, sábado, às 15h05, pelas quartas de final.

Quem for derrotado pega o perdedor do mesmo confronto, também no sábado, mas às 5h15, iniciando o mata-mata que vale o nono lugar.

Com três convocadas, o El Shaddai-RJ é o clube com mais representantes na seleção do Mundial (Gabriela Lima, Andressa Alves e Marcelle Souza). O Leoas de Paraisópolis-SP conta com duas jogadoras (Leila Silva e Bianca Silva).

Os demais times têm uma atleta cada na relação: São José-SP (Mariana Nicolau), Charrua-RS (Luiza Campos), Curitiba-PR (Larissa Alves), Delta-PI (Thalia Costa), Melina-MT (Isadora Lopes), USP-SP (Aline Furtado) e Band Saracens-SP (Marina Fioravanti).

Bianca, Aline, Leila, Marcelle e Luiza estiveram na edição de 2018 da competição. Esta última, capitã da equipe, ainda representou o país em 2013, na Rússia. Com a participação na África do Sul, ela igualará a marca de Baby Futuro – que se aposentou da seleção em 2020 e defendeu as Yaras em três Copas do Mundo.

Gabriela, Andressa, Mariana, Larissa, Thalia, Isadora e Marina disputarão o evento pela primeira vez.

“Mostrar as Yaras novas, é esse o nosso lema. Queremos um novo jeito de lutar dentro de campo, um novo jeito de conectar com a comunidade fora de campo. A convocação mostra um elenco em renovação, apostando em atletas que estão fazendo coisas diferentes, buscando construir um grupo muito forte dentro e fora do campo. Os critérios se basearam tanto dentro como fora de campo”, avaliou Broderick, ao site da Confederação Brasileira de Rugby (CBRu).

O Mundial na África do Sul será o quarto da história, todos com participação brasileira. Na estreia, em 2009, nos Emirados Árabes Unidos, as Yaras ficaram na décima posição. Nas duas edições seguintes, o Brasil foi o 13º colocado.

*com informações da Agência Brasil.

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