Brasil e Croácia vão se enfrentar pelas quartas de final da Copa do Mundo FIFA 2022, no Catar, nesta sexta-feira (09), às 12:00. As duas equipes venceram os seus jogos nesta segunda-feira (05) pelas oitavas de final.
Na primeira partida do dia, os croatas venceram os japoneses em duelo bastante equilibrado, definido apenas nas cobranças de pênaltis. Mais tarde, no Estádio 974, o Brasil obteve uma excelente vitória em cima da República da Coreia, por 4 a 1, com todos os gols brasileiros acontecendo na etapa inicial.
Seis seleções já estão nas quartas: Holanda, Argentina, França, Inglaterra, Croácia e Brasil. Ainda faltam mais dois times para serem definidos, que serão conhecidos nesta terça-feira (06), com os vencedores das partidas entre Marrocos e Espanha, Portugal e Suíça.
A Seleção terá seus calções e camisas nas cores principais – azuis e amarelos, respectivamente -, mas terá de usar os meiões azuis do material reserva, que apareceram somente na derrota para Camarões no encerramento da fase de grupos. Isso porque os croatas terão todas as peças de cores predominantemente brancas.
O Brasil não tem o costume de usar a combinação em Copas. No último encontro entre as duas seleções no torneio, em 2014, a seleção brasileira jogou com todas as suas peças principais, incluindo meiões brancos. Já em 2006, porém, as cores foram as mesmas da próxima partida.
Após perder para Camarões com o time reserva, o técnico Tite retornou com os titulares no confronto diante da Coreia do Sul e venceu a partida por 4 a 1. A seleção irá contar novamente com o trio de ataque formado por Vinicius Júnior, Richarlison e Raphinha, juntamente com o Neymar pelo meio.
Alex Sandro, que ainda não se recuperou de lesão, será desfalque para a partida. Danilo deve entrar novamente improvisado na lateral esquerda, assim como no último jogo. O zagueiro Militão, que também atuou improvisado contra a Coreia, estará novamente em campo.
A provável escalação do Brasil é Alisson, Éder Militão, Thiago Silva, Marquinhos e Danilo; Casemiro e Lucas Paquetá; Raphinha, Richarlison, Neymar e Vinicius Junior.
Por Pier Luro